Biografia
Tony Iommi é sinônimo de rock pesado, o Heavy Metal, assim, podemos dizer que Tony inventou o gênero, sozinho, com a escuridão e condenação do Black Sabbath.
Nascido em 19 de fevereiro de 1948, em Birmingham, Inglaterra, Iommi pegou o violão depois de ter sido inspirado pelos gostos de Hank Marvin & the Shadows como um adolescente. Em 1967, Iommi havia tocado com várias bandas infuenciadas de blues e rock, e formou um grupo “Earth” com três velhos conhecidos de seus dias de escola - o baixista Terry "Geezer" Butler, Bill Ward, baterista e cantor John"Ozzy" Osbourne.
Nascido em 19 de fevereiro de 1948, em Birmingham, Inglaterra, Iommi pegou o violão depois de ter sido inspirado pelos gostos de Hank Marvin & the Shadows como um adolescente. Em 1967, Iommi havia tocado com várias bandas infuenciadas de blues e rock, e formou um grupo “Earth” com três velhos conhecidos de seus dias de escola - o baixista Terry "Geezer" Butler, Bill Ward, baterista e cantor John"Ozzy" Osbourne.
Tony é conhecido principalmente por seus riffs vigorosos e pesados e por basear a maioria dos seus solos em Pentatônica menor. Começou a se interessar por música na adolescência, quando começou a receber algumas aulas de piano. Logo, perdeu o interesse pelo instrumento e decidiu aprender a tocar guitarra. Segundo ele, a banda que mais o inspirou foi uma banda de estilo experimental e instrumental chamada The Shadows.
Mas a carreira musical de Iommi quase chegou ao fim quando sofreu um terrível acidente em uma fábrica de chapas metálicas, quando uma máquina cortou as pontas dos dedos da mão direita, por ainda não saber manusear bem a máquina. Porém, um dia, já desanimado, Tony vai até a casa de um amigo, que lhe apresenta um guitarrista da cena underground britânica, que interpretava músicas de blues apenas com os dedos indicador e médio. Ao ouvir aquilo, sentiu - se encorajado novamente, e resolveu tocar de novo. Para isso, Tony derreteu a ponta de duas garrafas plásticas, as modelou para encaixarem nos dedos, e assim pode tocar de novo. O equipamento logo foi substituído por próteses plásticas.
Pouco tempo depois, Iommi recebeu uma oferta tentadora para se juntar banda Jethro Tull, em 1968.
No começo dos anos 70, constantes turnês e abuso de drogas começou a fratura da banda, levando a saída de Ozzy em 1979. Depois de manter o nome Sabbath vivo, incluindo os álbuns Ronnie Dio - 1980 "Heaven & Hell" e 1981 "The Mob Rules" - que re-estabeleceu o sucesso comercial da banda, Iommi, em seguida, mudou o foco da banda para Europa e gravou uma série de álbuns com Tony Martin, incluindo "Headless Cross", e se comprometeu inovador excursões para a Rússia e todas as partes do Oriente.
E embora alguns álbuns Sabbath dos anos 80 e 90 poderia ter sido pouco considerado álbuns solo de Tony Iommi, “Seventh Star”, de 1986 e “Iommi”, lançado em 2000, o disco de dez faixas, que foi muito bem recebido pela imprensa e do público, caracterizado muitos dos principais nomes do rock emprestando seus talentos vocais, incluindo Henry Rollins, Dave Grohl, Billy Corgan, Phil Anselmo e Ozzy Osbourne, entre outros.
No ano seguinte, Iommi voltou a turnê, com o Black Sabbath como o ato manchete em 2001 do Ozzfest. A banda ganhou uma indicação ao Grammy para a segunda faixa "The Wizard" do álbum ao vivo “Ozzfest 2001: The Second Millennium” que se seguiu a turnê.
Como um dos roteiristas de "Changes", Iommi recebeu sua primeira indicação ao Ivor Novello quando a música competiu na categoria de Best Selling UK.
A primeira parte de 2004 foi gasto em estúdio trabalhando em projetos solo, incluindo os retoques finais ao material gravado com Glenn Hughes em Birmingham em 1996, que foi pego por Sanctuary Records para um lançamento outono sob o título "The 1996 Sessions DEP ". Entre este Tony, e os três outros membros do original do Black Sabbath, reuniram-se como o ato manchete para o verão 2004 do Ozzfest nos EUA.
"Fused" O álbum solo de Iommi foi lançado em julho de 2005. Apresentando Glenn Hughes nos vocais e Kenny Aronoff na bateria, o álbum foi gravado em estúdios em Monnow Vale Monmouth, País de Gales, no final de 2004, sob a habilidades de produção de Bob Marlette que produziu o álbum de Tony primeiro solo em 2000.
Mas a carreira musical de Iommi quase chegou ao fim quando sofreu um terrível acidente em uma fábrica de chapas metálicas, quando uma máquina cortou as pontas dos dedos da mão direita, por ainda não saber manusear bem a máquina. Porém, um dia, já desanimado, Tony vai até a casa de um amigo, que lhe apresenta um guitarrista da cena underground britânica, que interpretava músicas de blues apenas com os dedos indicador e médio. Ao ouvir aquilo, sentiu - se encorajado novamente, e resolveu tocar de novo. Para isso, Tony derreteu a ponta de duas garrafas plásticas, as modelou para encaixarem nos dedos, e assim pode tocar de novo. O equipamento logo foi substituído por próteses plásticas.
Pouco tempo depois, Iommi recebeu uma oferta tentadora para se juntar banda Jethro Tull, em 1968.
No começo dos anos 70, constantes turnês e abuso de drogas começou a fratura da banda, levando a saída de Ozzy em 1979. Depois de manter o nome Sabbath vivo, incluindo os álbuns Ronnie Dio - 1980 "Heaven & Hell" e 1981 "The Mob Rules" - que re-estabeleceu o sucesso comercial da banda, Iommi, em seguida, mudou o foco da banda para Europa e gravou uma série de álbuns com Tony Martin, incluindo "Headless Cross", e se comprometeu inovador excursões para a Rússia e todas as partes do Oriente.
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E embora alguns álbuns Sabbath dos anos 80 e 90 poderia ter sido pouco considerado álbuns solo de Tony Iommi, “Seventh Star”, de 1986 e “Iommi”, lançado em 2000, o disco de dez faixas, que foi muito bem recebido pela imprensa e do público, caracterizado muitos dos principais nomes do rock emprestando seus talentos vocais, incluindo Henry Rollins, Dave Grohl, Billy Corgan, Phil Anselmo e Ozzy Osbourne, entre outros.
No ano seguinte, Iommi voltou a turnê, com o Black Sabbath como o ato manchete em 2001 do Ozzfest. A banda ganhou uma indicação ao Grammy para a segunda faixa "The Wizard" do álbum ao vivo “Ozzfest 2001: The Second Millennium” que se seguiu a turnê.
Como um dos roteiristas de "Changes", Iommi recebeu sua primeira indicação ao Ivor Novello quando a música competiu na categoria de Best Selling UK.
A primeira parte de 2004 foi gasto em estúdio trabalhando em projetos solo, incluindo os retoques finais ao material gravado com Glenn Hughes em Birmingham em 1996, que foi pego por Sanctuary Records para um lançamento outono sob o título "The 1996 Sessions DEP ". Entre este Tony, e os três outros membros do original do Black Sabbath, reuniram-se como o ato manchete para o verão 2004 do Ozzfest nos EUA.
"Fused" O álbum solo de Iommi foi lançado em julho de 2005. Apresentando Glenn Hughes nos vocais e Kenny Aronoff na bateria, o álbum foi gravado em estúdios em Monnow Vale Monmouth, País de Gales, no final de 2004, sob a habilidades de produção de Bob Marlette que produziu o álbum de Tony primeiro solo em 2000.
Desde a formação do Black Sabbath em 1968, a carreira e a vida de Tony na banda não parou, sendo o único membro da formação original a participar em todos os discos da banda. Além dos trabalhos no Black Sabbath, Iommi possui também 3 trabalhos solo em parceria com Glenn Hughes e músicos convidados. Em 1968, teve uma breve passagem pela banda Jethro Tull, substituindo o recém-saído guitarrista Mick Abrahams. Iommi não chegou a gravar nenhum álbum com a banda, mas se apresentou com eles no histórico show The Rolling Stones Rock and Roll Circus, gravado em dezembro de 1968 e lançado em dezembro de 1996.
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